Notícias de Angola – Os Muçulmanos compraram uma parte do cemitério do Benfica para não se misturarem com o angolanos
Um espaço de mais de 1.050 m2 do cemitério do Benfica foi vendido à comunidade m”uçulmana estrangeira residente em Angola (eritreus, mauritanianos, egípcios, sírios, malianos, senegaleses, entre outros), que não querem misturar-se aos demais, angolanos principalmente, até na morte!
Os muçulmanos adquiriram seis quarteirões no interior do cemitério do Benfica onde sepultam os seus mortos, gradearam-no deixando uma estreita passagem e ditam as regras conforme os seus costumes, desrespeitando as leis angolanas, por incoerência dos dirigentes administrativos, sobretudo dos que têm a responsabilidade da gestão dos cemitérios.
Depois de ouvidos rumores sobre as restrições impostas pelos muçulmanos no cemitério do Benfica, uma equipa de reportagem do Jornal Na Mira do Crime fez-se ao local para aferir o assunto, constatando que, agora, parte do cemitério está reservada ao sepultamento de falecidos da comunidade muçulmana, num espaço estimado em 1.050 m2, cercado por um forte gradeamento que separa angolanos e muçulmanos.
Um trabalhador eventual, não identificado por razões óbvias, há 8 meses, falando à reportagem do Na Mira do Crime disse: “Cavo 4 a 5 buracos com profundidade de 2,5m e por cada um pagam-me 2.500 Kz, aqui no lado A do cemitério novo (a direita para quem entra pelo portão principal)”, disse.
“O trabalho de cavar buracos já foi melhor para mim quando cavava ali (aponta) na zona Vip, na área dos muçulmanos, o preço do buraco pode rondar entre 8 e 12 mil kwanzas; mas agora o chefe Ventura (director do cemitério) manda lá só os amigos dele, eu fui excluído”, lamenta.
O interlocutor disse ainda que, “aqui no lado A, para quem quiser sepultar o seu cadáver paga na administração do cemitério o valor de 32 mil e 500 Kz; já no lado B (do povo em geral), paga-se 6 mil Kwanzas; na zona Vip o chefe Ventura trata directamente com os muçulmanos, nós não sabemos quanto é que eles pagam para enterrar os seus mortos”, referiu.
Uma outra trabalhadora eventual, ao ser questionada sobre quantos trabalhadores tem o cemitério respondeu:
“São poucos e só orientam, nós somos contratadas para capinar aqui e pagam-nos por quarteirão (300m2) 20 mil Kwanzas, num tempo de 15 dias; os homens cavam e cortam as árvores”.
Em relação à dita “zona Vip”, disse que “tem muitas regras (risos), os muçulmanos são muito exigentes, não permitem a presença de mulheres no acto do enterro, não importa se também é uma mulher a ser enterrada, criança ou homem; visitam constantemente o cemitério para observar se alguém colocou uma flor ou fez um túmulo de cimento, eles retiram as flores, partem os túmulos”, descreveu.
Contudo, acrescentou, “nós também é que capinamos, pagam-nos melhor que os angolanos, um quarteirão podem pagar 60/70 mil Kwanzas directamente nas nossas mãos”.
Se o governo não acorda a tempo… Na visão de um conceituado comentarista que falou sob anonimato, “um dia os muçulmanos tomam Angola de ‘assalto’, as mesquitas estão a proliferar-se, eles têm duas a três mulheres e logicamente multiplicam os filhos, num único ano podem ter 3/4 filhos que estão a ser educados com a doutrina deles, estes filhos são angolanos”, asseverou.
“As entidades de direito parece que andam distraídas, não estão a visualizar o futuro, amanhã este País já não vai ser só ‘a passagem dos terroristas’, mas terá sim a comunidade toda instalada, ramificada e aí o Estado não vai conseguir assegurar mais nada”, adverte.
O comentarista chama ainda atenção aos governantes para o facto de os muçulmanos já controlarem a economia do País, “têm capital (dinheiro), sabe o que alguns estão a fazer? Estão a colocar os filhos na Polícia e nas FAA e pagam para ascender de patente, amanhã são os chefes que vão mandar no país e daí implantar as regras deles”, antevê, sublinhando que, parte das crianças não são colocadas no ensino escolar regular, e são obrigados a estudar o alcorão nas mesquitas.
No direito ao contraditório, o director do cemitério do Benfica, Ventura, não aceitou falar à nossa reportagem e remeteu-nos à directora do departamento provincial dos Cemitérios, identificada apenas por Jacinta que, por sua vez, na terça-feira, 26 de Março às 12horas, remeteu-se igualmente ao silêncio
Fotos: Na Mira do Crime
Matéria:Portal Na Mira do Crime