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Vendedoras do mercado do Hoji Ya Henda acusam Tomas de fugir para Portugal depois de vender o mercado para uma empresa chinesa

Notícias de Angola – Vendedoras do mercado do Hoji Ya Henda acusam Tomas de fugir para Portugal depois de vender o mercado para uma empresa chinesa

Um grupo de vendedoras do mercado do Hoji Ya Henda, localizado no município do Cazenga, acusou o ex-administrador Tomas Bica de vender o local de trabalho e posteriormente fugir para Portugal. As vendedoras alegam que foram surpreendidas pela venda do mercado para uma empresa chinesa, após se mostrarem dispostas a reabilitar o local com recursos financeiros próprios.

De acordo com uma denúncia enviada à redação do Lil Pasta News, as vendedoras afirmaram que durante uma visita de constatação realizada por Tomas Bica para verificar a real situação do mercado, expressaram sua disponibilidade em melhorar o local com seus próprios meios. No entanto, o ex-administrador negou a proposta e optou por vender o mercado para uma empresa chinesa.

As vendedoras relataram que desde então não conseguem mais entrar em contato com Tomas Bica, que teria abandonado suas responsabilidades e fugido para Portugal. A única pessoa próxima a Bica com quem elas mantêm contato é seu cunhado, identificado como Celso.

Indignadas com a situação, as vendedoras questionaram se deverão se tornar “zungueiras” (vendedoras ambulantes) em seu próprio país, após anos trabalhando no mercado. Elas pediram a intervenção de Manuel Homem, solicitando que ele tome medidas para resolver essa situação.

“Tomas Bica nos mentiu e agora fugiu para Portugal”, lamentou uma das vendedoras, ressaltando que muitas delas são viúvas e dependiam do mercado como fonte de sustento.

O Lil Pasta News tentou entrar em contato com o senhor Tomás Bica para obter seu posicionamento sobre as acusações, mas até o momento ele não respondeu às ligações da redação. A venda do mercado para uma empresa chinesa e a subsequente fuga do ex-administrador para Portugal têm gerado grande indignação entre as vendedoras, que esperam uma solução para essa situação delicada que afeta suas vidas e meios de subsistência.

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