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PCA do BCI é o novo arguido da PGR

Notícias de Angola – O Informativo Angolano soube que o, PCA do BCI é o novo arguido da PGR. A Procuradoria-Geral da República, PGR, constituí arguido, ao meio desta semana o Presidente do Conselho de Administração do Banco de Comércio e Indústria, BCI, Filomeno da Costa Alegre Alves de Ceita, por alegados crimes de peculato e associação de malfeitores bem como branqueamento de capitais, todos puníveis nos termos da legislação angolana.

PCA do BCI é o novo arguido
Filomeno da Costa Alegre Alves de Ceita – PCA Do BCI

Segundo apurou o Correio da Kianda, a decisão da PGR foi dada a conhecer ao PCA do BCI através do ofício n° 219/19-DNIAP-PROC.n°68/2018 recepcionado pelo visado, no dia 20 de Fevereiro do ano em curso, cuja recepção foi feita pela secretaria do mesmo, chamada apenas por Celina.

O processo que agora envolve o bancário angolano tem a ver com o que há dias fez com que a PGR aplicasse medidas cautelares em processo penal, ao antigo dirigente angolano e actual Deputado a Assembleia Nacional pelo Grupo Parlamentar do MPLA, Manuel Rabelais.

Dizem as fontes que o banqueiro angolano terá sido a pessoa que facilitou a usurpação do dinheiro público, por via do GRECIMA.

O ofício da PGR a que tivemos acesso indica que no BCI está domiciliada uma conta que serviu para movimentar todo o dinheiro em causa.

A mesma, indicada nota, não tem consignatário mas está registado sob n° 38448376/001.

 

A nota avança que o PCA daquele banco público deve comparecer à Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal, DNIAP, nos dias 27 e 28 de Fevereiro para interrogatório, devendo para o efeito contactar o Procurador Manuel Muenho que, aliás, tem sido o Procurador instrutor que se tem destacado nestas matérias que envolvem altas figuras nacionais, quer sejam de nomeação presidência quer sejam de outras entidade cujos processos chegam à DNIAP.

 

O processo GRECIMA faz assim o seu segundo arguido depois de Manuel Rabelais.

PCA do BCI é o novo arguido
PCA do BCI é o novo arguido

Recordo-lhes que o BCI é constituído pelo Estado angolano com 93,60 por cento, a Sonangol com 1,13 por cento, Endiama, empresa nacional dos diamantes com 0,45 por cento, ENSA, seguradora nacional com 1,13%, TCUL 0,45%, Porto de Luanda 1,13%, TAAG 1,13%, Angola Telecom 0,45%, Serval 0,45% e Bolama 0,08%.

O BCI iniciou a actividade a 11 de Julho de 1991 numa altura em que o País projectava as principais mudanças sociopolíticas e económicas, considerando que a nível internacional se vivia uma viragem do sector econômico.

 

 

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C/ CK

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