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O REGRESSO DE QUEM AFINAL SEMPRE ESTEVE LÁ

ANÁLISE – O REGRESSO DE QUEM AFINAL SEMPRE ESTEVE LÁ

Não queriam mas, vão ter que engoli-lo com ou sem a “pimenta” do TC ou com o cheiro nauseabundo da caganita de um tal Galhardo.

E agora que plano seguirá? Provavelmente, o de continuidade do costume. O de isolamento nos órgãos de comunicação públicos e a contratação de novos comentaristas. Provavelmente, da linhagem ‘dissidente’, ao que se diz, com ligações à Isaias Samavuka. E já se fala de um tal José Eduardo. Fim da picada…

O que não conseguirão mesmo, é contornar a tomada de posse como membro do Conselho da República que, também para não fugir à regra, o presidente da República se encarregará de esticar a data até bem próximo da convocação das eleições.

Mas, seja lá o que for, Adalberto constitui um activo da nossa política e como tenho referido, Angola ganharia se nesses 46 de independência tivesse parido mais 1000 adalbertos, chivukuvukos e filomenos. E até mesmo o MPLA beneficiaria, porque se libertaria das amarras das suas lideranças e se tornaria mais livre e menos insosso.

POR: RAMIRO ALEIXO 

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