Notícias de Angola – “Não tenho medo”, diz Adalberto Costa Júnior
O candidato à presidência da UNITA, o maior partido da oposição, Adalberto Costa Júnior, disse, no final de um encontro realizado ontem terça-feira 30 de Novembro, em Luanda, não ter medo, reagindo às interferências impostas pelo governo na sua liderança do partido.
“Não tenho medo deste desafio. Vamos levá-lo até ao fim”, afirmou, reafirmando a aposta na Frente Patriótica Unida, projecto político que integra a UNITA, o Bloco Democrático e Abel Chivukuvuku, que lidera um movimento que procura anda a legalização como partido político.
Adalberto Costa Júnior reiterou ainda que o seu partido quer devolver a soberania ao povo angolano, uma missão que consta no plano político da UNITA para Angola.
“Queremos devolver a soberania aos angolanos (…) Hoje temos um Presidente que apanha boleia do Parlamento. Queremos diminuir os poderes excessivos do Presidente da República e torná-los fiscalizados pelos angolanos”, defendeu Adalberto Costa Júnior, considerando por outro lado que Estado de Direito “está em risco em Angola” e que “os tribunais estão reféns do poder político”.
Para ele, a revisão da Constituição “não é apenas um projecto de alternância”, é um projecto “de combate à pobreza, porque exclui, viola e mata os direitos humanos”.
Outro compromisso assumido é o da realização de eleições autárquicas “em todos os municípios”.
O candidato à presidência da UNITA, o maior partido da oposição, Adalberto Costa Júnior, disse, no final de um encontro realizado ontem, em Luanda, não ter medo, reagindo às interferências impostas pelo governo na sua liderança do partido.
“Não tenho medo deste desafio. Vamos levá-lo até ao fim”, afirmou, reafirmando a aposta na Frente Patriótica Unida, projecto político que integra a UNITA, o Bloco Democrático e Abel Chivukuvuku, que lidera um movimento que procura anda a legalização como partido político.
Adalberto Costa Júnior reiterou ainda que o seu partido quer devolver a soberania ao povo angolano, uma missão que consta no plano político da UNITA para Angola.
“Queremos devolver a soberania aos angolanos (…) Hoje temos um Presidente que apanha boleia do Parlamento. Queremos diminuir os poderes excessivos do Presidente da República e torná-los fiscalizados pelos angolanos”, defendeu Adalberto Costa Júnior, considerando por outro lado que Estado de Direito “está em risco em Angola” e que “os tribunais estão reféns do poder político”.
Para ele, a revisão da Constituição “não é apenas um projecto de alternância”, é um projecto “de combate à pobreza, porque exclui, viola e mata os direitos humanos”.
Outro compromisso assumido é o da realização de eleições autárquicas “em todos os municípios”.