Notícias de Angola – João Lourenço reforça serviços secretos com mais de 20 milhões de dólares
O Informativo Angolano soube que, o Presidente da República de Angolana, João Lourenço, aprovou e mandou publicar, em Diário da República, a abertura de um crédito adicional no montante de Kz: 7 428 710 863,47 (Sete Mil Milhões e Quatrocentos e Vinte e Oitos Milhões Setecentos e Dez Mil Oitocentos e Sessenta e Três Kuanzas e Quarenta e Sete Sentimos) cerca de Vinte e Um Milhões e Duzentos de dólares, para suportar as despesas relacionadas com a Expansão de Unidades Operacionais Externas do Serviço de Inteligência Externa, reporta um decreto presidencial.
A operação autorizada, agora, por João Lourenço, é a segunda em menos de quatro meses.
Refere-se que em Junho do ano corrente, o Correio da Kianda noticiou uma outra operação milionária cujo beneficiário foi a secreta angolana, no caso a interna.
Dizíamos, na altura que, o “Governo angolano aprovou a abertura de um crédito adicional de 5 351 437 903,43 para o pagamento das despesas com o Pacote Logístico Alimentar e Medicamentos dos Serviço de Informações e Segurança do Estado.
A informação consta, de igual forma, de um decreto presidencial n.º 193/19 de 17 de junho, assinado pelo Presidente da República, João Lourenço, num montante de cerca de 5.351 milhões de kwanzas (cinco milhões de kuanzas) destinados ao “pagamento das despesas com o Pacote Logístico Alimentar e Medicamentos dos Serviços de Informação e Segurança do Estado — SINSE”.
Nessa nova operação autorizada por João Lourenço, o beneficiário é o Serviço de Inteligência Externa, SIE, Segundo o decreto presidencial n.º 253/19 de 09 de Agosto.
A operação foi autorizada no momento em que é visível a multiplicação de vozes críticas à muitas decisões que estão a ser tomadas pelo Presidente da República.
Referem vozes contestarias que João Lourenço tem estado a cair no desperdício ao autorizar gasto de milhões situações que não são prioritárias na crítica fase económica em que o País se encontra.
A polemica recente, por exemplo, surgiu com o caso do Bairro dos Ministérios e do Ginásio da Assembleia Nacional.
C/ CK