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Sonangol e Seadrill criam empresa para gerir navios

Sonangol e Seadrill criam empresa, num acordo assinado entre as duas empresa.

 

Um acordo assinando este mês entre a Sonangol e a Seadrill Limied para a constituição de uma parceria denominada Sonadrill, vai garantir a gestão técnica, comercial e operacional de quatro unidades de perfuração no ofhsore angolano. Segundo uma nota de imprensa da Sonangol, enviada ontem ao Jornal de Angola, na “jointe-ventures”.

A petrolífera é representada pela Empresa de Serviços e Sondagens de Angola, ESSA, com 50 por cento de participação. As partes colocarão à disposição da Sonangol quatro unidades de perfuração, recorrendo a Seadrill à sua própria frota e a Sonangol aos seus dois navios sonda, o Sonangol Libongos e Sonangol Quenguela. “Os dois equipamentos, navios de sétima geração, têm capacidade de perfuração em águas ultra profundas e estão em fase final de construção no estaleiro naval da Daewoo Shipbuiding and Marine Engineering Co., Ltd – DSME, na Coreia do Sul, com a entrega prevista para o primeiro trimestre de 2019”, diz o comunicado da Sonangol.

A parceria com a Seadrill terá a duração inicial de cinco anos, período em que deverá aproveitar as oportunidades de um mercado que ambiciona um crescimento significativo nos próximos anos, diz o comunicado em que é reafirmada a firme determinação da Sonangol em contribuir para o esforço de relançamento da indústria petrolífera de forma sustentável.

A Seadrill será responsável pelo comissionamento emobilização dos navios sonda da Sonangol para Angola, nos eguimento de um contrato celebrado com a petrolífera Sonangol e Seadrill criam empresa para gerir navios AIPEX prevê um aumento de investimentos privados no país com a introdução no novo diploma para estrangeiros Visto do Investidor permite ao requerente entrar e sair do território nacional, trazer a família, chamar os sócios que também podem ter direitos do mesmo visto BANCO NACIONAL DISPONIBILIZOU 13 MIL MILHÕES À BANCA COMERCIAL O Banco Nacional de Angola (BNA) disponibilizou, no mercado cambial, cerca de 13 mil milhões de dólares aos bancos comercias de 2014 a 2018, revelou o vice-governador da instituição Tiago Dias,depois de um encontro com o governador do Moxico, Gonçalves Muandumba, quarta-feira, no Luena.

Tiago Dias falouà imprensa sobre os esforços do BNA para manter a estabilidade do mercado monetário e cambial, considerando que a aquisição de divisas nos bancos comercias “melhorou substancial ente” desde o início da reforma cambial, em Janeiro de 2018. O vice-governador também mencionou aspectos da actuação do BNA na região leste (Moxico, Lunda-Sul e Lunda-Norte), onde prevê o saneamento dos meios circulantes, substituindo as notas em mau estado de conservação por novas. Entre as decisões tomadas a favor da região está o estímulo aos bancos comercias a concederem créditos ao sector agrícola, o mais proeminente da economia do Moxico, assim como a promoção de serviços de inclusão e educação financeira.

O vice governador, que concluiu quarta-feira uma permanência de dois dias no Luena, anunciou também a abertura da Delegação Regional do Leste do BNA.

Breves ECONOMIA nacional.

A 26 de Dezembro do ano passado, a Sonangol concluiu as negociações da transacção desses dois equipamentos com o estaleiro sul-coreano, algo que configurava já uma situação de pré litígio, com repercussões negativas para as relações entre os dois países, tendo alcançado uma substancial redução de aproximadamente 400 milhões de dólares do valor inicial do contrato.

Gás em Cabinda Num outro comunicado, a Sonangol Gás Natural – Sonagás, empresa responsável pela distribuição e comercialização de gás, afirma e contrariando notícias postas a circular em Cabinda, não existir escassez do produto, mantendo-se o seu preço em 1.200 kwanzas a botija de 12 quilogramas e 1.100, para as botijas levitas.

A Sonagás tranquiliza os consumidores de Cabinda dizendo que “dispõe de condições para a cobertura de toda província” e reitera o compromisso de garantir o abastecimento conforme as necessidades do mercado.

 

Fonte: Jornal de Angola

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