BNA desconhece os valores repatriados foram registrados em declaração própria e depositados em contas “autônomos” de repatriamento, em moeda estrangeira, não dando azo a confusões.
O Banco Nacional de Angola desconhece o montante exacto do dinheiro repatriado, ao abrigo da Lei de Repatriamento, segundo estatuto ou governador do BNA, José Massano, apesar de ser um responsável pela “supervisão” do processo e de ficar com um dos três exemplos preenchidos por quem aderiu ao processo de repatriamento.
Dinheiro repatriado
Em pedidos para jornalistas, nesta semana, um mês depois do término do prazo para o repatriamento voluntário, que expirou em 26 de dezembro, José Massano, informou que o BNA já recebeu “um primeiro captado dos bancos”, mas teve “alguma dificuldade em reconhecer um conjunto de valores indicados como parte “do processo de repatriamento.
Alegando que “uma lei tem sua complexidade e alguns dos recursos repatriados têm um conjunto de benefícios associados”, o governador do BNA explicou que nem sempre consegue obter uma distinção entre os valores repatriados ao abrigo do “repatriamento livre” e os que regressam ao abrigo da Lei de Repatriamento de Recursos Financeiros, que garante a anistia fiscal, cambial e criminal aos detentores desses recursos.
Fonte: Expansão