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Universidade Lusíada abre Centro de Investigação Económica

Notícias de Angola – Universidade Lusíada abre Centro de Investigação Económica

A Universidade Lusíada de Angola (ULA) apresentou, esta semana, o Centro de Investigação Económica (CINVESTEC) para o desenvolvimento de pesquisas ligadas às áreas económicas e de desenvolvimento social.

O centro, que terá uma revista científica, vai desenvolver estudos nas áreas económicas e de desenvolvimento social e vai publicar relatórios trimestrais e anuais, além de artigos científicos.

O plano de actividades inclui ainda a realização de cursos rápidos de capacitação técnica, assim como a realização de uma conferência internacional de estudos económicos, que deverá ter uma periodicidade anual, com o objectivo de reunir, numa única plataforma, vários investigadores, para apresentação de temas relacionados à economia do país e do mundo.

Através do programa “iniciação científica”, o centro pretende incentivar os estudantes do 1.° ao 4.° ano a desenvolverem pesquisas orientadas pelos professores para desenvolverem o espírito cientifico.

“O objectivo desta iniciativa, que partiu da Faculdade de Ciências Económicas da ULA, é desenvolver estudos ligadas às questões económicas e de criar um espaço onde se respeitem e promovam opiniões diferentes e contraditórias, sem que qualquer delas possa ser privilegiada, dirigida a todos os que se interessem pela economia: alunos, professores, de todas as universidades do país e do mundo”, explica Eurico Ngunga, decano da Faculdade de Ciências Económicas.

O centro é suportado por uma plataforma, que pode ser visitada através do www.cinvestec.com, onde professores ou estudantes de qualquer parte do mundo podem partilhar, de acordo com as condições de publicação, as suas pesquisas, artigos de opinião sobre temas económicos.

“Está estabelecida a ligação com empresas do sector produtivo, para desenvolver pesquisa aplicada e com empresas de tecnologias, para potenciar as investigações tecnológicas no sentido de dar um pendor económico e comercial a estas tecnologias. Portanto, estamos abertos para trabalhar com os actores sociais, com outras universidades e outros estudos”.

Expansão

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