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Proibido uso de telemóveis no ensino geral em Cabinda

Notícias de Angola – Proibido uso de telemóveis no ensino geral em Cabinda

O Informativo Angolano soube que, as autoridades da província de Cabinda determinaram, nesta quarta-feira 26, a proibição do uso de telemóveis, de cabelo postiço e unhas artificiais por parte de estudantes durante as aulas, nas escolas do ensino geral.

Cabinda
Proibido uso de telemóveis no ensino geral em Cabinda

A decisão saiu da I Reunião Ordinária do Conselho da Província, cujos membros defendem o resgate dos bons hábitos e costumes, a preservação da boa conduta, da indumentária, higiene, a moral e o civismo.

Às quartas e sexta-feiras, os estudantes dos diferentes nivéis do ensino geral usam trajes tradicionais de forma obrigatória, no âmbito das medidas implementadas na província para a vlorização da indumentária tradicional, o resgate dos usos e costumes tradicionais.

No comunicado final saido na reunião a que a Angop teve acesso, se recomenda a Secretaria Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia para se manter firme quando ao cumprimento das medidas aprovadas.

Os membros do Conselho orientaram ainda a Secretaria Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia e o Gabinete de Inspecção para o rigor na fiscalização e acompanhamento dos métodos de distribuição da Merenda Escolar nas escolas do ensino primário nos quatro municípios da província.

Em relação a fiscalização e controlo mais eficaz na exploração de mineiros e da madeira, os membros do Conselho do Governo Provincial recomendaram a necessidade de se dotar os órgãos da fiscalização com meios humanos e técnicos, enquando a administração municipal de Buco-Zau a reunir com os responsáveis das empresas exploradoras ( Mongo-Mongo, Cabinveste e Mineração Buco-Zau) para esclarecimentos sobre o processo de prospecção do ouro e da madeira cerrada.

O município de Buco-Zau, cerca de 120 quilómetros a norte de Cabinda, possui ricos recursos minerais, com destaque para o ouro e manganésio, para além de contar com parte de floresta do Maiombe, onde é exercido, com maior frequência, a exploração das variedades espécies de madeiras mais caras do mundo, nomeadamente a tola branca, ndianuno, livuite, cambala, pau rosa, menga menga e outras.