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Luanda: Mulheres universitárias fazem sexo com professores e colegas em troca de propinas

Urgente – Luanda: Mulheres universitárias fazem sexo com professores e colegas em troca de propinas

Um levantamento feito pela equipa do Factos Diários, durante dois meses, nas universidades como Kangonjo, Lusíada, Metodista e ISPIL, aponta que uma parte das mulheres universitárias procuram mecânismos de convencer um colega ou um professor com condições financeiras aceitáveis para serem namorados. Apesar de não serem muitas, o grupo de interessadas em continuar com a formação arrisca usar técnicas de procurar o primeiro beijo e o primeiro sexo ao professor ou colega com o poder financeiro.

“Está demasiadamente vergonhoso e preocupante. Na minha turma, uma colega conseguiu de manter a relação com dois colegas durante dois anos. Estes, pagavam a propina e contribuições de trabalhos escolares”, disse um dos estudantes da Universidade Metodista.

No Instituto Superior Politécnico Kangonjo, uma estudante identificada por Teresa do Carmo, revelou durante a entrevista que a falta de condições financeiras dos encarregados de educação, uma parte de amigas que por sinal estudantes da instituição, decidiram conquistar os corações de outros colegas só para cobrir o furo que os pais não conseguem tapar.

Esta realidade é semelhante nas universidades por onde passamos e os nossos interlocutores pediram uma atenção especial ao governo no sentido de se criar políticas de emprego para que a prostituição passiva seja reduzida.

“O maior problema é que existem colegas inteligentes e com vontade de estudar, mas não têm como pagar as propinas e, no final, encontram formas de realizar os seus sonhos usando os seus próprios corpos. Algumas já foram apanhadas mas não conseguiram e nem conseguem justificar o que lhes motiva a tal escolha”, disse Teresa do Carmo.

PAIXÕES E CASAMENTOS

Uma informação que causou a nossa curiosidade foi a de uma estudante que conquistou um colega solteiro e funcionário púbico.

Informações conjuntas dão conta que no ISPIL, Kangonjo e Metodista, só no ano passado, mais de sete estudantes constituíram o matrimónio. As primeiras intenções muitas vezes terminaram no amor verdadeiro e constituíram-se uma família universitária.

Podes também ler:

Estudantes da Universidade Gregório Semedo protestam pagamento 100% das propinas de Junho

Fonte: Factos Diários

2 Comments

  • Daniel Nunda Manuel
    Posted Setembro 20, 2022 at 9:40 pm

    Que decepção 🤦🏾‍♂️

  • João Mateus
    Posted Setembro 21, 2022 at 7:25 am

    É triste ouvir isso em pleno século XXI. O governo tem que ver isso, tem muita gente que precisa estudar mas as condições financeiras é que nos põe em causa. Mas não aconselho ninguém para se prostituir pelo amor de Cristo!

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