Notícias de Angola – MPLA promete trabalhar para estabilidade dos postos de trabalhos
O bureau político do comité central do MPLA reafirmou hoje (sexta-feira), em Luanda, o seu compromisso na preservação dos postos de trabalho, apoio às famílias e populações carenciadas do país.
Em nota, por ocasião do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, que Angop teve acesso, a organização partidária refere que, em homenagem ao acto heróico de Chicago, em 1886, saúda, militante e patrioticamente, todos os trabalhadores angolanos, com realce para os que com altruísmo, dedicação e brio profissional travam um combate cerrado contra a pandemia da Covid-19.
Adianta que, apesar do impacto negativo da pandemia da Covid-19 na economia nacional, com implicações profundas na vida e segurança dos cidadãos, o MPLA reafirma o seu compromisso na preservação dos postos de trabalho e apoio às famílias e populações carenciadas.
Esclarece ainda, o MPLA congratula-se com as medidas empreendidas pelo Executivo liderado pelo Presidente João Lourenço para atenuar as consequências negativas da pandemia da Covid-19, reiterando a firme aposta na estabilidade laboral e no relançamento da economia nacional, no sentido de renovar o sentimento de confiança no futuro dos angolanos.
Exorta a todos os cidadãos para o cumprimento com sentido de responsabilidade individual e colectivo das regras de bio-segurança e das medidas de proteção social definidas no Estado de Emergência, por forma a garantir a vitória contra a pandemia da Covid-19 e o regresso à normalidade e retoma da vida condicionada pelo confinamento e restrições sociais.
“Nesse momento difícil do ponto de vista económico e social que impõe grandes sacrifícios e esforços abnegados por parte de todos os cidadãos, o Bureau Político do MPLA estende ao colectivo de trabalhadores e às lideranças sindicais um forte abraço de solidariedade, augurando dias melhores para todas as famílias angolanas”, lê-se.
O MPLA também reitera o firme propósito de consolidar as conquistas alcançadas pelos trabalhadores angolanos, convidando, para o efeito, todas as forças vivas da Nação no sentido de participarem do imperativo nacional de edificação de uma Angola comprometida com a cultura de trabalho e de justiça social.