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MPLA está preparado para enfrentar qualquer adversário nas eleições, diz João Lourenço

Última Hora – MPLA está preparado para enfrentar qualquer adversário nas eleições, diz João Lourenço

Na entrevista colectiva concedida hoje,  aos cinco órgãos de comunicação social nacionais e estrangeiro ( TPA, TV Zimbo, Angop, jornal Expansão e agencia lusa), João Lourenço desvalorizou a criação da Frente Patriótica Unida (FPU) da oposição liderada pelo partido UNITA, afirmando que isso demonstra claramente que o principal adversário político do seu partido está pior em relação as eleições anteriores.

O também presidente do MPLA, garante que o seu partido está preparado e não tem receio para enfrentar qualquer adversário nas eleições agendadas para este ano, e disse ainda que isto também é sinal de reconhecimento da oposição que sozinho não consegue vencer o MPLA por isso, que tem a necessidade de se coligarem.

“O nosso principal adversário se recorreu em uma espécie de coligação (se é de sociedade civil ou não!) que estão a chamar de Frente patriótica unida para enfrentar MPLA significa dizer que está pior do que no passado”, disse.

João Lourenço demarcou-se de qualquer intenção de interferir na escolha do candidato da oposição para o próximo pleito eleitoral.

“Assim como acontece em partida desportiva, em que um adversário pedi quem deve ser selecionado para jogar, também a oposição sabe quem deve escolher, quem deve competir, quem será o seu líder e quais serão os jogadores”, frisou.

O presidente da república que está em fim de seu primeiro mandato, advertiu que não importa como a oposição política devera se apresentar nas próximas eleições, o seu partido (MPLA) Está preparado para o adversário que se apresente quer sozinho ou em coligação.

Durante a entrevista o Titular do Poder Executivo também sublinhou que o um dos principais eixos da sua governação foi a diversificação da economia e criação de emprego para a juventude. Lourenço, fez saber ainda, que a oposição têm avaliado mal o cenário político e eleitoral do país desde a realização das primeira eleição em Angola.

Correio Kianda

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