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TAAG devolve mais de 118 milhões de kwanzas aos clientes

Notícias de Angola – TAAG devolve mais de 118 milhões de kwanzas aos clientes

A TAAG (Linhas Aéreas de Angola) está a devolver os valores gastos pelos clientes em bilhetes, tendo já desembolsado mais de 118 milhões de Kwanzas, até Agosto do ano em curso, já que esta se encontra impossibilitada de efectuar voos comerciais, desde o mês de Março, devidos as restrições impostas pela Covid-19.

No total são 118 564 305 (cento e dezoito milhões, quinhentos e sessenta e quatro mil e trezentos e cinco kwanzas).

Estes valores começaram a ser devolvidos aos passageiros nacionais e estrangeiros (em Angola e no exterior).
Numa operação iniciada em abril, segundo o porta-voz da companhia, Carlos Vicente.

O também director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da companhia área angolana, explicou à Angop que o processo prevê reembolsar, gradualmente, no global, cerca de AOA 16,501,322,23 (dezasseis milhões, quinhentos e um mil, trezentos e vinte e dois, e vinte e três cêntimos de kwanzas).
“Esta operação terá, como é óbvio, um peso substancial para a tesouraria da TAAG, pois estamos a falar já de cinco meses de paralisação e, consequentemente, um número elevado de passageiros”, sublinhou Carlos Vicente, sem, no entanto, precisar a quantidade de reembolsados.

A Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA), da qual a TAAG é membro, prosseguiu, tem solicitado dos governos a maior compreensão para com as companhias aéreas.
Para que elas não sejam então penalizadas na impossibilidade imediata de honrar este compromisso.

O porta-voz da companhia salientou que a “operação” está a permitir o ressarcimento dos lesados em prazos exequíveis.
“Os respectivos valores dificilmente serão recuperados, pelo que a única maneira de atenuar os efeitos negativos é retomar-se com as operações”, acrescentou.

De acordo com o Carlos Vicente, o reembolso não é considerado perda, pelo facto de o passageiro não realizar a sua viagem.
Porquanto, os bilhetes continuam válidos, devendo os clientes procederem à remarcação das datas dos voos.

Isso sem qualquer tipo de penalização, para quando estiverem abertas as cercas sanitárias.

A companhia nacional de bandeira está limitada a voos humanitários.
Para o resgate de cidadãos angolanos retidos no exterior do país, e de transporte de mercadorias.

Em função deste período social excepcional, motivado pela Covid-19, durante o Estado de Emergência.

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